28 de fevereiro de 2015

Enseada Industria Naval receberá R$ 125 milhões do Banco do Brasil

A Enseada Indústria Naval, operadora do estaleiro Enseada Paraguaçu, em Maragogipe, vai receber R$ 125 milhões do Banco do Brasil. O valor é parte dos R$ 600 milhões que já deviam ser repassados pelo Fundo da Marinha Mercante (FMM) ao empreendimento.

A Enseada vem enfrentando dificuldades financeiras desde que a Sete Brasil, empresa criada pela Petrobras em parceria com a iniciativa privada e principal cliente da Enseada, deixou de realizar os pagamentos, em 26 de novembro de 2014. A dívida acumulada é de R$ 612 milhões.

O Consórcio Enseada Paraguaçu (CEP), que terminaria a sua participação no empreendimento com a conclusão da obra civil, vai encerrar suas atividades neste sábado, 28, deixando 82% do projeto pronto.

A Enseada continuará a obra, mas em um ritmo mais lento, o que deve postergar a sua conclusão, inicialmente programada para o final deste ano, para o fim de 2016.

"A gente tem que separar o joio do trigo e dar andamento às encomendas. Temos parceiros. Os japoneses vieram para o Brasil, estão transferindo tecnologia para nós. Então vamos andar com isso", disse o presidente da Enseada, Fernando Barbosa.

O estaleiro, que já teve sete mil empregados no pico da sua construção, hoje conta com cerca de 600 funcionários. Barbosa diz que mudanças no quadro de pessoal dependerão da celeridade com que os problemas que atingem o estaleiro forem resolvidos.

"Dependendo das soluções, se a gente conseguir resolver rápido, vamos até aumentar (número de funcionários). Agora, se não resolver, vamos ter que diminuir", afirma. "Isso já está demorando muito. Estamos, vários estados, nessa situação. Há uma cadeia grande envolvida. É uma crise sistêmica", acrescentou Fernando Barbosa.

Governos
Na quinta-feira, 26, durante a visita do ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Armando Monteiro, ao Senai Cimatec, instituição do Sistema Fieb, as crises nos estaleiros, instaladas a partir da Operação Lava Jato, que investiga irregularidades na Petrobras, foram mencionadas tanto pelo ministro quanto pelo governador do estado, Rui Costa, e o secretário estadual da Indústria e Comércio, James Correia.

Monteiro afirmou que o assunto está sendo acompanhado com preocupação pelo governo federal. "Temos atuado, junto ao BNDES, para que se possa garantir a situação das encomendas em andamento, que são as sondas, uma parte expressiva delas. É uma operação complexa, mas que está em curso. E algum tipo de assistência financeira a essas unidades, que pode ser prestada, que vem sendo discutida aí, com a participação do Banco do Brasil", disse o ministro.

Monteiro e os representantes do governo estadual elogiaram a iniciativa dos governos Lula e Dilma em, a partir do pré-sal, investir na indústria naval do país. Costa e Correia ressaltaram que as investigações na multinacional não podem afetar a geração de negócios e empregos no estado.

O governador comparou as denúncias de irregularidades na Petrobras com os casos de outras empresas também atingidas por denúncias. "Acho que, assim como ninguém prega a interrupção das obras no metrô de São Paulo porque houve denúncias e comprovações - e ainda continua a investigação dos atos ilegais cometidos -, também defendemos que as investigações (na Petrobras) não paralisem os projetos. Os trabalhadores e a economia do estado serão os prejudicados", afirmou.

James Correia destacou o potencial de geração de empregos diretos e indiretos, na região, do estaleiro e ressaltou que a crise antecipou a demissão de funcionários que já seriam dispensados ao final da obra civil.

"Quem sabe a Fiol (Ferrovia de Integração Oeste-Leste) não absorve parte dessa mão de obra? Mas a solução definitiva é restabelecer o pagamento ao estaleiro. Ao aumentar a operação, pode ser que absorva parte da mão de obra da construção civil", diz o secretário.

Fonte: A Tarde

VIDEO: Rui Costa fala sobre estaleiro de Maragogipe


O governador Rui Costa comentou atual situação do estaleiro. A Enseada Indústria Naval (EIN), operadora do estaleiro Enseada Paraguaçu, em Maragogipe, vai receber R$ 125 milhões do Banco do Brasil. O valor é parte dos R$ 600 milhões que já deviam ser repassados pelo Fundo da Marinha Mercante (FMM) ao empreendimento.

Veja o vídeo:

 

Parada forçada da construção do estaleiro deixa vila de São Roque apreensiva

Por Matheus Fortes (Tribuna da Bahia)
O cenário de São Roque do Paraguaçu, distrito de Maragogipe, agora registra um cenário atípico para seus sete mil habitantes. Espaçosas edificações para estabelecimentos de gastronomia e hospedagem são encontrados em todas as partes do pequeno vilarejo, onde está a mega estrutura do Estaleiro Paraguaçu, porém, sem clientes.

O encerramento das atividades no estaleiro – empreendimento voltado para a fabricação de sondas para a exploração de petróleo em águas ultra profundas, além de integração e reparos em unidades off shore, como plataformas e navios especializados – por tempo indeterminado não ocasionou apenas o desemprego dos 7.600 trabalhadores. A suspensão também já está trazendo prejuízo aos empresários que investiram na prestação de serviços pela região.

Aproximadamente trinta empreendimentos, entre restaurantes, pousadas, lavanderias e lojas comerciais de roupas e utensílios domésticos agora sofrem as consequências do interrompimento das obras, com a falta de clientes e um fluxo bem reduzido de pessoas em suas dependências. A situação do povoado tem se repetido em diversos municípios do Recôncavo Baiano, colocando muitos negócios em risco, e assim, deslanchando um efeito cascata que, pouco a pouco, debilita a economia da região.

Além da navegação cega vivida por muitos empreendedores de outras cidades, a crise no estaleiro também vitimou os empresários locais, como foi o caso de Pedro Dias. O comerciante tem um restaurante que passou por uma reforma, em 2013, quando o estaleiro chegou ao pico de sua produção. Motivado pelo crescimento, Dias ampliou a área do restaurante – que passou a ter um espaço três vezes maior – e logo em seguida, ergueu uma pousada com 60 quartos no andar superior do empreendimento. Naquela época, a circulação semanal de pessoas beirava a dois mil clientes.

Vieram as demissões, e o investimento, com expansão da cozinha, compra de móveis e equipamentos novos – e que beiram aos R$ 3 milhões – agora estão pendentes, e sem possibilidade claro de retorno. A último desligamento em massa na obra da enseada, fez a pousada fechar, ocasionou o desligamento de 15 funcionários, além de reduzir consideravelmente as refeições. “A gente se atem muito a Deus, pois estamos realmente sem qualquer direção neste momento, e esperando que a construção volte a ser executada o quanto antes”, declara ele, apreensivo.

Da mesma forma, a pousada Recanto Sertanejo, administrado pela família de Marinalva Assis, agora está com seus 156 aposentos vazios. Desapontada, ela também já mostra arrependimentos por ter ampliado a pousada – que antes da chegada do Consórcio Estaleiro Paraguaçu, possui apenas 60 aposentos. O ciclo de demissões, o encerramento prematuro das parcerias com empresas prestadoras de serviços na obra, foram razões suficientes para demitir os oito funcionários, e evitar gastos com os quais não poderia mais arcar. No período de maior atividade do estaleiro, o empreendimento chegava a hospedar 1460 operários diariamente.

A realidade dramática de quem investiu acreditando no futuro
Agora, todas as atividades de manutenção e funcionamento – que inclui limpeza, recepção e café da manhã – são realizados por Marinalva, seu marido João Mário e o filho do casal Rafael. A administradora ainda lembra que, em 2013, a alta demanda fez com que a família adquirisse novos terrenos para a construção de mais quartos, assim como o aluguel de residências mobiliadas. Com as atividades suspensas, as casas agora estão fechadas.

A pousada Recanto Sertanejo segue a mesma rotina de vários outros que chegaram em São Roque, nos últimos dois anos, com uma estrutura cara, mas sem utilidade, pela falta de visitantes. Aliado a hospedagem e a gastronomia, outros serviços como as lavanderias, e lojas de roupas e utensílios domésticos também precisaram fechar as portas, como relatou Pedro Dias. “O fluxo de novos hospedes caiu drasticamente sem os trabalhadores do estaleiro, e esses comerciantes estão fechando as portas para que o prejuízo não seja maior”.

Enquanto isso, o transporte entre o povoado e municípios também sofreu mudanças severas, afinal, como explica o ex-funcionário da enseada, Jailton Souza, as vans que realizam o translado estão viajando completamente vazias. Fator preponderante para reduzir a frota em 50%. “Os carros que rodam entre o distrito e as cidades de Maragogipe, São Félix e Muritiba estão viajando com pouquíssimos ocupantes”, contou ele. Da mesma forma, as dezenas de canoeiros que se instalaram no rio Paraguaçu para transportar operários entre o povoado e o canteiro de obras, também precisaram achar outro modo de subsistência.

Jailton conta que há pouco mais de oito meses, sua rotina consistia em sair de sua casa em Muritiba na segunda-feira, pela manha, e retornando na quinta-feira, à noite. No povoado ele alugava uma casa com outros operários. Porém, uma das ondas de demissão, obrigou seus colegas a saírem da residência. Sem poder arcar com os custos sozinho, Jailton passou a ir ao distrito e voltar no mesmo dia, em uma rotina mais cansativa, porém cabível ao seu bolso. Algo que também se interrompe agora, com o encerramento das atividades do estaleiro, e a demissão de 200 funcionários.

HISTÓRIA
O projeto do Estaleiro Paraguaçu foi lançando em 2013, com um investimento previsto de R$ 2,7 bilhões, para construir seis sondas que serão utilizadas para a exploração de petróleo em águas ultra profundas, avaliadas em US$ 6 bilhões no total.

O Consórcio Estaleiro Paraguaçu (CEP) é composto por empresas como a OAS e a UTC Engenharia - também envolvidas na operação. Principal cliente do estaleiro, a Sete Brasil - empresa criada pela Petrobras com instituições privadas, e investigada na Lava Jato - também vem enfrentando dificuldades financeiras, e está há cinco meses sem pagar a Enseada Indústria Naval (EIN) responsável pelas obras.

O CEP vai encerrar as atividades nas obras do estaleiro de Maragogipe, neste sábado, 28, segundo informações da Enseada que foram divulgadas nesta terça-feira 24. Por conta da situação, o total de desligamentos da Enseada, entre novembro de 2014 e janeiro de 2015, foi de 1.081 funcionários. Em 11 de fevereiro de 2015, a Enseada desligou mais 350 integrantes. Até sábado, serão demitidos os últimos 100 trabalhadores do consórcio.

TRIBUNA

26 de fevereiro de 2015

Rui Costa defende continuidade da Enseada Indústria Naval

Durante entrega de moradias em Feira de Santana na manhã desta quarta-feira (25), o governador Rui Costa, ao lado da presidente Dilma Rousseff, defendeu a continuidade das atividades da Enseada Indústria Naval, localizada no município de Maragogipe, Recôncavo da Bahia.

Rui afirmou que as apurações de casos de corrupção não podem afetar a geração de empregos e agradeceu a coragem e determinação da presidente Dilma em não abrir mão da apuração da legalidade em contratos, nem da geração de empregos. "Aqui na Bahia temos da Enseada, que gera cinco mil empregos diretos e vai gerar seis mil na operação, com os quais contamos que continuem sendo gerados. Qualquer apuração não pode paralisar o Brasil, não pode prejudicar o povo trabalhador. Defendemos a apuração e transparência, inclusive nas suspeitas sobre a obra do metrô de São Paulo, que não foram paralisadas, e que se apure todos os depósitos irregulares do banco HSBC, mas o povo trabalhador é que não pode pagar o pato", afirmou.

Foto: Raul Golinelli/GOVBA

Fonte: Secom - Secretaria de Comunicação Social - Governo da Bahia

22 de fevereiro de 2015

Capanema – Maragojipe – BA: Reinauguração do Posto de Saúde


Hoje Domingo 22/02/15 a Prefeita de Maragojipe Vera Lucia reinaugurou o Posto de Saúde com a presença da comunidade que compareceu para prestigiar e agradecer.

Depois foram feitos vários atendimentos e exames pra comunidade além de oferecer um maravilhoso café da manhã pra todos.


Veja algumas fotos abaixo:








Blog:Mbsbarbosa

19 de fevereiro de 2015

Capanema – Maragojipe – BA: Arrastão da quarta-feira de Cinzas


O Arrastão da quarta-feira de Cinzas que já vem sendo realizado a quatro anos pela comunidade onde as mulheres veste –se de homem e os homens de mulher vem crescendo a cada ano trazendo muitas pessoas de outras comunidades vizinhas para participar com muita animação e alegria.



Blog:Mbsbarbosa

16 de fevereiro de 2015

Jovem cantora maragojipanaThais Ramos é a primeira atração no palco principal do carnava de Maragojipe


A jovem cantora maragojipana Thais Ramos, abriu com chave de ouro os festejos carnavalescos no palco principal na cidade de Maragojipe.

Dançarinos Rafael Drust e Diogo Tchu


Locutor de Palco, Pacheco 10.


Realização Prefeitura Municipal d Maragojipe

Veja mais no link abaixo:

Fotos/Fonte :BlogJuraciRebolças



Programação do Carnaval de Maragogipe 2015: Sua fantasia, nossa história!


A Prefeitura de Maragogipe, através da Secretaria de Cultura, divulgou a programação oficial do Carnaval de Maragogipe 2015 - Sua fantasia, nossa história!

A programação está dividida em apresentações no Palco Principal e no Coreto dos Mascarados. No palco principal, além de artistas locais, também haverá apresentações de Márcia Freire, Jota Veloso, Mariene de Castro, Bailinho de Quinta e Jauperi.

Vale ressaltar as apresentações locais que reforçam nossa história e nossa cultura, como os diversos grupos de Samba de Roda que fazem parte da cultura maragogipana, além de Thais Ramos e Iracema, Jota Black, Apimentada, Hcha Samba, Doce Pecado, Curtaê, Renir, Dica do Trio, Tatay Guerreiro, Edson, Neuzinha Vieira, Raízes da Terra, Ronaldo Luis, dentre outros.

A Orquestra Carnavalesca de Maragogipe também animará os foliões com seu ritmo especial. Essa merece atenção especial neste momento tão festivo.


Fonte:ZevaldoSousa

13 de fevereiro de 2015

Produção de sabão ecologicamente correto foi tema de oficina da Enseada para marisqueiras de Maragojipe

Cinco litros de óleo usado, dois litros de água, um quilo de soda cáustica em escamas e duzentos mililitros de amaciante. A Enseada apresentou essa receita de sabão ecológico, nesta terça-feira (10), durante oficina do Programa de Sustentabilidade da Atividade Pesqueira, na sede da Associação Beneficente de Pescadores, Marisqueiras e Moradores da Comissão e Baixinha (ABPMMCB), em Maragojipe.

A ideia de reutilização do óleo surgiu na região em 2010, num dos distritos de Saubara, município que compõe a Área de Influência Direta do Estaleiro (AID). Lá, a Associação de Pequenos Produtores Alternativos de Cabuçu (APAC) começou a produzir o sabão sustentável, a partir do óleo de fritura das cozinhas de restaurantes e lanchonetes da localidade. “Depois que elas iniciaram, não pararam mais. Trazemos esse exemplo de sucesso para que Maragojipe se transforme também em um ponto de fabricação e comercialização desse produto”, declarou Maurícia Vital, da equipe de Responsabilidade Social da Enseada.

“Quem tá acostumada a bater vatapá e canjica na mão grande não vai ter trabalho algum”, comentou Anaci Lima, marisqueira do bairro da Comissão, ao acompanhar a aula prática sobre a produção do sabão. A associada, que chegou a mexer os ingredientes da receita com a colher de pau, acredita que com boa vontade o projeto tem tudo para dar certo na comunidade. “É acreditar e se unir. Vejo com bons olhos essa proposta, só depende de nós”, disse.

Ariston de Moraes, analista de Projetos do Conexão (Sete Brasil) e responsável pelo eixo Empreendedorismo do Programa, avalia de forma muito positiva a alternativa de renda extra para as marisqueiras das duas localidades. “Enxergo o projeto como uma excelente oportunidade de as associadas incrementarem a renda e, ao mesmo tempo, contribuírem com a preservação do meio ambiente. Estaremos à disposição para orientá-las”, comentou.

De acordo com Gildete Fialho, integrante da área de Responsabilidade Social, o sucesso do negócio é praticamente certo, desde que o grupo esteja unido e engajado. “Com cinco litros de óleo é possível produzir cerca de 30 barras de sabão. Esse nicho de mercado pode ser explorado pela comunidade. Ganhar um dinheiro extra e preservar a natureza é tudo de bom”, comentou Fialho, que é ex-marisqueira e moradora da Comissão.

Fonte: Navegando Juntos


Navio com maior embarque do Projeto Sondas atraca nas cais da Enseada

O Cais I da Enseada Indústria Naval, em Maragogipe, recebeu nesta quinta-feira (12) mais uma embarcação com equipamentos vindos do exterior para o Estaleiro. Dessa vez, foi o navio Rickmers Yokohama, que veio da cidade de Onsan, na Coreia do Sul, trazendo cinco importantes guindastes do navio-sonda Ondina. Até o momento, esse é o maior embarque consolidado do Projeto Sondas com atracação e descarga diretas no empreendimento.

De com acordo com Murilo Portela, da equipe de Diligenciamento de Suprimentos da Enseada, a previsão para o descarregamento total do navio é de dois dias. “A carga é composta de quatro guindastes de lanças articuladas (Knuckle Boom Cranes – dois da superestrutura de ré e dois da superestrutura de vante), quatro pedestais e um Overhead Crane, guindaste que irá operar sobre a cabeça do Blow Out Preventer (BOP), um sistema de válvulas que atua na prevenção de explosões, proporcionando o devido isolamento entre o poço e o navio. Esse é o mecanismo de segurança que garante a integridade da embarcação em operação”, informou.

Luciana Groppo, da equipe de Logística da Enseada, coordenou o desembarque e revelou detalhes sobre a longa viagem do Rickmers. “Ele levou cerca de 35 dias para chegar até aqui. A chegada dele à Baía de Todos os Santos foi ontem à noite, onde ficou fundeado até as primeiras horas da manhã de hoje”, disse.

Os equipamentos que chegaram ao Estaleiro foram fornecidos pela empresa NationalOilwellVarco (NOV) e fazem parte do pacote de drilling (perfuração) e do sistema de movimentação de cargas da sonda Ondina. Juntos, pesam mais de 920 toneladas. O descarregamento foi iniciado às 13h de hoje (quinta) e deve se estender até o final do dia desta sexta-feira.



9 de fevereiro de 2015

Paulo Henrique é coroado Rei Momo do Carnaval de Maragogipe 2015

Neste domingo, dia 08 de fevereiro de 2015, aconteceu na cidade de Maragogipe o Grito do Carnaval e o concurso do Rei Momo e Rainha do Carnaval.

Pelo segundo ano consecutivo, Paulo Henrique foi coroado Rei Momo do Carnaval de Maragogipe. Houve muita confusão na escolha da Rainha e das Princesas do Carnaval de Maragogipe. Por este motivo, iremos aguardar o posicionamento da organização do Carnaval de Maragogipe para divulgar os nomes das vencedoras.

Logo após, o show “Maragogipe canta seus filhos” encerrou a prévia do Carnaval.

4 de fevereiro de 2015

Capanema – Maragojipe – BA: Veja vídeo como se faz a farinha de mandioca, beiju etc.


Este vídeo foi feito em Capanema ( Maragojipe - BA ) desde já agradecemos a todos que participaram.

Veja o vídeo abaixo: 

    

Blog:Mbsbarbosa

Jornada Pedagógica tem abertura com música e sorteio de prêmios em Maragojipe

A abertura da Jornada Pedagógica 2015 foi realizada nesta segunda-feira (02), na Associação Atlética Maragojipana e contou com muita música e sorteio de prêmios para os professores da Rede Municipal de Ensino.

A mesa de abertura foi composta pela prefeita Vera Lúcia, pelo secretário de Educação do Município Adilton Ferreira, pelas secretárias de Desenvolvimento Social e de Saúde, Rozameire Santana e Veridiane Paz, respectivamente, entre outros.

Após as falas de boas-vindas, o secretário Adilton Ferreira fez uma apresentação das atividades desenvolvidas pela Secretaria no ano de 2014 e ainda apresentou o aluno medalhista na 9ª Olímpiada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas.

O primeiro dia da Jornada Pedagógica contou com os shows do cantor Linaldo Araújo e do grupo Canastra Real, além do sorteio de uma TV LCD 32”, um micro-ondas e uma moto para os professores.


Fonte: Ascom Maragojipe

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