Maragojipe, a cidade lendária, histórica,
religiosa, de gente de fé, harmonia e paz. De tradições que o
tempo não apaga, de histórias que encantam não só os baianos, mas
os brasileiros e pessoas de outras nações,
que por aqui aportam. Terra de uma singularidade plural, que abraça
seus filhos e suas tradições. E os nosso saveiros não
poderiam ficar de fora dessas nossas expectativas que a
cada dia aumenta e se renova.
Contou-nos o repórter Juraci Rebouças, o Repórter
Furão, que no seu passeio dominical, indo até o cais
do cajá, e ao passar pela orla litorânea daquela localidade
se depara com uma raridade, saveiro é da vida, saveiro
de tradição e que com certeza nos traz
grandes lembranças, das feiras do cais do
cajá, onde dezenas de saveiros, aportavam a beira do referido
cais, para receberem mercadorias às quintas-feiras, para levarem a salvador,
onde eram desembarcadas na Rampa do Mercado Modelo, e na
Feira de São Joaquim. E naquela época lá estava ele:
O saveiro é da vida, imponente, disputando
sua imponência com as demais embarcações o embelezamento das águas
do mar e da feira do cais.
Foi o é da vida que Juraci
Rebouças encontrou, ainda no mar, ladeado pelos seus donos, um
simpático casal Binho e Simone que contou ao nosso
repórter, porque aquele saveiro estava ali ancorado. Ao que
os seus donos passaram a explicar: Estava ali para
descarregar areia, oriunda da beira do rio de outra
localidade denominado Sinunga, embarcada por mãos humanas, através
de instrumentos próprios e naquele momento estava sendo
desembarcada, para servir de material de construção, onde
seria distribuída a comprador já acertado em forma de
negócio empresarial.
Finda a explicação, o nosso repórter agradeceu ao
simpático casal e sem perda de tempo, passou as dicas e exigiu a
feitura da postagem. Pois é, aí está. A volta do é
da vida.
Queremos
crer que nem tudo está perdido, ainda se preserva a
nossa tradição.
PARABÉNS aos donos BINHO E SIMONE desse saveiro
lendário em Maragojipe
Fonte /Foto / Blog:Juraci Rebolcas
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