VERA VERGONHA. Ou melhor: Já estamos vivendo.
Vivendo a vergonhosa tentativa de humilhação e subjugação do funcionalismo
público, sindicatos, filarmônicas (em especial a nossa Terpsícore),
artistas populares, associações diversas, enfim, de todo um POVO, “por quem”,
sabidamente, não tem respeito nem identidade com ELE. Os atos e
fatos desrespeitosos e vergonhosos decorrentes dessa “gestora” e
seus “colaboradores alienígenas” se acumulam na
velocidade da luz, trazendo de volta as trevas de um filme que imaginávamos
jamais vivenciar novamente. Contudo, da mesma forma que reescrevemos aquela
página manchada da nossa história política, decerto reescreveremos essa atual. O TEMPO
É O SENHOR DA RAZÃO.
Resisti em me manifestar logo no início do
governo, como aceno de boa vontade e crença pessoal, pois sempre apostei no quanto melhor, melhor.
Contudo, já não é mais possível tal procedimento diante de tantas mazelas. Agota d’agua foi o nosso 08 de Maio.
Naquele dia, na Câmara de Vereadores, em
solenidade comemorativa aos nossos 163 anos de emancipação política e em
homenagem póstuma aos ilustresmaragogipanos Teixeira, Edinho, Rubinho, Tico , Profº Ronaldo
e o Coral Maria Imaculada (permitam-me assim chamá-los, pois assim os
tratava), vividois momentos antagônicos:
O primeiro; mágico.
Extraordinariamente emocionante, com uma sessão muito bonita na Casa do Povo.
Rica em dignidade, alegria e respeito aos homenageados: MARAGOGIPE E SEUS
ILUSTRES FILHOS.
O outro; trágico. Da
tribuna da Câmara de Vereadores, a “chefe” do executivo,
deselegante e deseducadamente ignorou a razão maior da solenidade, inclusive
sem sequer mencioná-la e, balbuciando um discurso tresloucado, partiu para o
ataque político baixo e mesquinho, desrespeitando aquela sessão solene e a
memória dos homenageados, chegando ao auge da ousadia, o que lhe é peculiar, ao
querer pautar dois vereadores, advertindo-os que, antes de subirem àquele
púlpito, deveriam consultá-la em seu gabinete acerca de suas falas e, pasmem!
Ao alinhar as suas dificuldades à frente da administração da nossa cidade,berrou: É!
Mas DEUS só dá a cruz a quem pode carregá-la.
Quanta petulância, grosseria e desrespeito
com a NOSSA CIDADE. Desde quando Maragogipe é cruz? Maragogipe é benção.
Não pode ser culpada, nem amaldiçoada em função da sua incapacidade para gerir
o nosso município, fato, inclusive, que todos nós já sabíamos. Ao invés de
assim tratar a NOSSATERRA, que sequer lhe serve mais de residência,
deveria, sim, agradecê-la pela benção e a honra de governá-la.
No entanto, falta-lhe princípio e decênciapara tal atitude. MAS O TEMPO
CONTINUA SENDO O SENHOR DA RAZÃO.
Maragogipe! Como
filho da terra mais bem votado da nossa história política (Sou
Eternamente Grato), juntamente com todos de boa vontade, estarei sempre
vigilante e atuante na sua defesa. Juntos, reconstruiremos a nossa unidade
maragogipana. Juntos, haveremos de construir um futuro melhor para os seus
filhos e filhas. Juntos, faremos desse futuro a lógica de vida de todos nós:DESENVOLVIMENTO
ECONÔMICO, RESPEITO, SOLIDARIEDADE, IGUALIDADE, JUSTIÇA SOCIAL – CIDADÂNIA – UNIDOS
POR NOSSA TERRA.
UM FORTE ABRAÇO, DIGAL

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