Uma
lista de problemas em diversos setores da cidade de Maragojipe, foi divulgada
pela atual administração municipal. Junto ao relatório, algumas fotografias
também foram enviadas para comprovar as denúncias. Veja:
“1 – Centenas de documentos fundamentais do
Município foram destruídos ou desviados do arquivo público. Inclusive alguns
dados da folha de pagamento anterior.
2 – OPROJOVEM, programa do Governo Federal, foi cancelado por falta de alimentação do sistema de coletivos. O último lançamento data de abril de 2012. Para manter o Programa até o fim da gestão (e as aparências) recursos do PETI e CRAS foram desviados para cobrir despesas. Como se não bastasse, um processo seletivo foi aberto em meio ao risco do fim do projeto, e agora mais de 20 pessoas que passaram no concurso estão prejudicadas. Isso, sem mensurar o prejuízo para os jovens e as famílias que participavam deste programa.
3 – lançamentos irregulares ao INSS negativaram o Município, que está impedido de realizar uma série de atos públicos que dependem da certidão negativa do órgão.
2 – OPROJOVEM, programa do Governo Federal, foi cancelado por falta de alimentação do sistema de coletivos. O último lançamento data de abril de 2012. Para manter o Programa até o fim da gestão (e as aparências) recursos do PETI e CRAS foram desviados para cobrir despesas. Como se não bastasse, um processo seletivo foi aberto em meio ao risco do fim do projeto, e agora mais de 20 pessoas que passaram no concurso estão prejudicadas. Isso, sem mensurar o prejuízo para os jovens e as famílias que participavam deste programa.
3 – lançamentos irregulares ao INSS negativaram o Município, que está impedido de realizar uma série de atos públicos que dependem da certidão negativa do órgão.
4 – diversos veículos da Prefeitura foram encontrados destruídos e sucateados.
Na saúde, a lista é imensa. E como se trata de item fundamental, o agravo é maior.
As oito unidades de saúde da família estavam fechadas. Cinco delas, em reforma, estavam com as obras paradas. A verba para o pagamento das empreiteiras, estava em conta, mas não foi repassada.
O Hospital Municipal fechou as portas em 28/12/2012. Mesmo antes, não tinha condição alguma de funcionar. O principal item para o funcionamento de uma unidade de saúde, o alvará da Vigilância Sanitária, nunca existiu.
O recurso do TDF (Tratamento Fora Domicílio), regularmente enviado pela SESAB, não era repassado há 4 meses.
O CAPS estava fechado, e mesmo quando funcionava, não atendia aos pré-requisitos básicos exigidos pelo Ministério, como equipe multidisciplinar e trabalhos voltados para reinserção do indivíduo à sociedade. Toda a medicação de uso controlada foi encontrada vencida.
O SAMU funcionou todo o tempo desabilitado pelo Ministério da Saúde, por conta da falta de capacitação e treinamento dos socorristas, que nem fardamento apropriado e EPI’s tinham. No processo seletivo do SAMU também foram encontradas diversas irregularidades, como a contratação de 5 pessoas para uma vaga específica que só oferecia 2 vagas no edital.”
A antiga administração ainda não se pronunciou sobre o caso.
Fonte/Fotos: Varela Notícias
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